O Museu Sueco de História Natural é um lugar de encontro para todos aqueles que desejam aprender um pouco das ciências naturais (natureza, clima ou astronomia) de uma forma bem descontraída e criativa. Planejei a visita pelo site do museu, afim de checar a infra-estrutura para um bebê. Através do site de transporte público SL, tracei a jornada: a partir da estação central (T-centralen), pegar o metrô (linha vermelha) sentido Morby Centrum e descer na estação Universitetet. Dali, pegar o ônibus 40 sentido Stora Lappkärrsberget. Na prática, descobri que não era necessário esse ônibus. Saindo da estação de metrôUniversitetet, caminha menos de 5 minutos e já está na entrada do museu.
O passeio começa em uma sala com luz reduzida e imensos animais. Esse é um dos dinossauros que apareceram na Terra há 220 milhões de anos (Plateossauros Herbíboros). Eles eram capazes de se levantar com as patas traseiras e comerem as folhas das árvores.
Jornada Humana
Essa é uma exposição permanente, que nos faz viajar sobre nossas origens ao longo tempo. Além de acompanhar a evolução do Homem, também podemos aprender sobre outros animais como elefantes e cavalos, desde a extinção dos dinossauros. Conforme andamos pela sala, conhecemos 11 ancestrais humanos e como o ambiente e o clima determinaram o curso de nossa história. Ali encontramos macacos, gatos, mamutes e outras criaturas impressionantes.
Essa é uma exposição permanente, que nos faz viajar sobre nossas origens ao longo tempo. Além de acompanhar a evolução do Homem, também podemos aprender sobre outros animais como elefantes e cavalos, desde a extinção dos dinossauros. Conforme andamos pela sala, conhecemos 11 ancestrais humanos e como o ambiente e o clima determinaram o curso de nossa história. Ali encontramos macacos, gatos, mamutes e outras criaturas impressionantes.
Natureza Sueca
Aqui encontramos florestas secas, pântanos, montanhas, paisagens agrícolas e costeiras. Cada uma com os animais típicos de seu ambiente. Existe urso de inverno, lobos e alces. Nessa exposição existe uma trilha de descoberta para as crianças. Skogsmulle é um programa infantil deFriluftsfrämjandet (Associação sueca para a vida ao ar livre), cuja abordagem de ensino é baseado no jogo e prazer da descoberta. Friluftsfrämjandet é uma organização sem fins lucrativos com mais de 100 mil membros, que oferece atividades orientadas ao ar livre.
Aqui encontramos florestas secas, pântanos, montanhas, paisagens agrícolas e costeiras. Cada uma com os animais típicos de seu ambiente. Existe urso de inverno, lobos e alces. Nessa exposição existe uma trilha de descoberta para as crianças. Skogsmulle é um programa infantil deFriluftsfrämjandet (Associação sueca para a vida ao ar livre), cuja abordagem de ensino é baseado no jogo e prazer da descoberta. Friluftsfrämjandet é uma organização sem fins lucrativos com mais de 100 mil membros, que oferece atividades orientadas ao ar livre.
O oceano esconde espécies que nos impressionam. Nesta área existe uma lula gigante, a qual conhecemos muito pouco porque é difícil apanhá-la. São poucos os exemplares encontrados em museus ao redor do mundo. A que está neste museu, possui 5 metros e foi capturada no verão de 1997 no mar do Norte. Infelizmente, a foto que tirei não ficou boa 🙁
Em todo museu, as exposições incluem terminais de computador interativos que permitam aos alunos explorar ativamente e adquirir conhecimentos.
São 39 estações interativas: Estudo da corrente elétrica do cérebro, aprender a lidar com o estresse, testar o globo ocular, desafiar os sentidos no quarto escuro, testar conhecimentos, checar o equilíbro, verificar a velocidade do raciocínio, etc… Nessa exposição a garotada PIRA! Tanto que levamos Beatriz para uma sala de exposição de quadros ao lado para dormir com menos barulho. A criançada é instigada a pensar, raciocinar e testar seus conhecimentos acerca do corpo humano. Em algumas estações existem dados comparativos com algum animal. Por exemplo, o cérebro de um homem com o de um golfinho. Existem uns bancos para descansar. Os pais deixam os filhos à vontade nesse “parque de diversões cheio de conhecimento”.
Sábado: funcionamento das 11h às 19h.
Existe um restaurante dentro do museu, assim como loja de soveniers.
Detalhes sobre essa visita com um bebê:
– Embora a temperatura de Estocolmo estivesse em torno de 2 graus, dentro do museu é quente. Li isso em algum lugar antes de ir e foi bem importante ter vestido um body mais fino na Beatriz. Lá dentro, tiramos gorro, casaco, luvas e ela ficou bem com um body leve.
– O mapa do museu que nos entregam na entrada é bem útil. Foi com ele que encontramos o banheiro com o trocador de fraldas. Espaçoso o suficiente para entrar mamãe, bebê, carrinho e papai com folga.
– Uma das áreas que visitamos – exposição da “Jornada Humana” – possui 400 m2. O museu é grande, portanto é bom considerar o fato de que com um bebê, nem sempre é possível ver TUDO. Por exemplo: existe uma outra parte do museu que segundo pesquisei é interessantíssima – Cosmonova (é um bilhete que se compra separado). Optamos conhecer essa atração em outra oportunidade.
– No primeiro piso tem uma área ampla para tomar um lanche. Ali disponibilizam os cadeirões para bebês.
– É permitido passear por todo o museu com seu próprio carrinho. Entretanto, se preferir, eles tem carrinhos pequenos disponíveis para emprestar.
– Existem espaçosos elevadores para visitar todos os pisos.
– Nossa bebê tem 7 meses ficou 4 horas acordada, lutando para não dormir. Creio que estava interessante para ela também 😉
– Embora a temperatura de Estocolmo estivesse em torno de 2 graus, dentro do museu é quente. Li isso em algum lugar antes de ir e foi bem importante ter vestido um body mais fino na Beatriz. Lá dentro, tiramos gorro, casaco, luvas e ela ficou bem com um body leve.
– O mapa do museu que nos entregam na entrada é bem útil. Foi com ele que encontramos o banheiro com o trocador de fraldas. Espaçoso o suficiente para entrar mamãe, bebê, carrinho e papai com folga.
– Uma das áreas que visitamos – exposição da “Jornada Humana” – possui 400 m2. O museu é grande, portanto é bom considerar o fato de que com um bebê, nem sempre é possível ver TUDO. Por exemplo: existe uma outra parte do museu que segundo pesquisei é interessantíssima – Cosmonova (é um bilhete que se compra separado). Optamos conhecer essa atração em outra oportunidade.
– No primeiro piso tem uma área ampla para tomar um lanche. Ali disponibilizam os cadeirões para bebês.
– É permitido passear por todo o museu com seu próprio carrinho. Entretanto, se preferir, eles tem carrinhos pequenos disponíveis para emprestar.
– Existem espaçosos elevadores para visitar todos os pisos.
– Nossa bebê tem 7 meses ficou 4 horas acordada, lutando para não dormir. Creio que estava interessante para ela também 😉
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Cintia Anira, mãe da Bia.