O principal motivo era a segurança, mas também para eles aprenderem a nada BEM. Viajamos muito e gostamos de mergulhar, não só com snorkel mas também com cilindro (mergulho autônomo). A primeira vez que nos surpreendemos com o Pedro foi em Phi Phi, na Tailândia. Ele fez snorkling em alto mar com muita desenvoltura. Tinha 6 anos e já nadava bem.
A Luiza também já consegue se divertir e ver peixinhos e corais mergulhando com óculos.
Nestas férias tive certeza que o investimento está valendo muito a pena! Além de nadarem sobre os corais, o Pedro fez o primeiro mergulho de cilindro. Foi nos corais de Taipu de Fora, em uma área de até 6 metros de profundidade. Viu peixinhos de todas as cores, um esqueleto de baleia, pepino do mar e até uma arraia. Foi o máximo. Ele tinha um instrutor só para ele (os mergulhos são sempre feitos em duplas, ou pequenos grupos), vestiu a roupa de borracha, colocou pé de pato, máscara, cilindro, tudo direitinho. Ficou embaixo da água cerca de meia-hora. Não chegou a ser considerado um batismo (nome dado ao primeiro mergulho para quem ainda não tem carteirinha de mergulhador) porque ele ainda não tem idade.
Nós também mergulhamos, mas cada um no seu ritmo!
Sem dúvida, foi uma das experiência mais legais que tivemos em uma viagem! Agora ele está morrendo de vontade de fazer o curso de mergulho (ele precisa ter 10 anos para poder fazer e até os 15 precisa mergulhar acompanhado de pelo menos um dos pais). Quem sabe eu faça junto… O Nuno já tem o curso, e eu, para acompanha-lo acabei fazendo batismo em Cuba, Fernando de Noronha, Morro de São Paulo, na Tailândia…