Faço aqui uma pausa na minha série de posts sobre o Japão pra falar de um passeio rápido mas delicinha que fizemos pela Lagoa de Marapendi, no Rio de Janeiro.
Na verdade, foi uma surpresa total. Porque a minha ideia era apenas chegar até a praia com as crianças, já que estávamos hospedados em um hotel na Barra. Pelas explicações que recebi, havia entendido que hóspedes teriam direito a uma van até o ponto onde se pegava uma balsa para chegar na praia.
E foi isso mesmo. Com a diferença que a mini caminhada na mata do ponto em que a van nos deixou até o local da balsa já foi meio surpreendente: vimos até uma família de micos pulando bem pertinho da gente. Theo e Liz ficaram encantados!
E, quando entramos na balsa, percebi que não era apenas mais uma parte do trajeto. Era um passeio bem bacana, com ventinho na cara e uma paisagem totalmente inesperada – pelo menos pra mim 😉
Talvez pros cariocas seja algo bem trivial. Mas eu fiquei maravilhada por estar numa área totalmente urbana e ainda assim estar cercada de natureza daquela maneira.
Lounge na beira da lagoa de Marapendi
Outra surpresa foi o espaço em que a balsa atracou, uma espécie de píer bem equipado chamado Ecolounge. É um espaço bem arborizado, pra vocês esperar sua balsa tranquilamente, em uma das redes ou nas cadeiras à beira da lagoa.
Foi exatamente isso que fizemos na volta. Ah, e tem banheiros limpinhos também – sempre útil quando se viaja com crianças, né?
O lugar também tem uma área (paga) com um brinquedão pros pequenos, mas não fomos porque achei caro para o pouquíssimo tempo que o Theo e a Liz iriam aproveitar o parquinho.
Também havia uma lanchonete/restaurante bacana pra matar a fome antes de pegar a balsa ou ao desembarcar. Pedíamos um nhoque, que saiu rapidíssimo e estava bem honesto. Mas isso tudo foi na volta, na hora de pegar a balsa de voltar pro hotel.
Na ida, apenas cruzamos o Ecolounge (que fica na Av. Lúcio Costa, nº 8.300) e atravessamos a avenida para aproveitar a praia na Barra da Tijuca.
Barraca na praia
Chegando lá, você dá de cara com um quiosque chique chamado Pesqueiro. Achei uma graça até ficar sabendo que tinha fila de espera – era um sábado.
Então, fomos direto pra uma barraca de praia logo ao lado, que alugava cadeira e guarda-sol por 10 reais cada.
Na volta, nhoque ao esperar a balsa e, dessa vez, o ventinho era no cabelo cheio de areia e água do mar. Delícia, vai!
A única decepção do Theo e da Liz foi descobrir que a família de micos não estava mais lá quando a gente voltou 😉
Pra quem não está hospedados em um dos hotéis da região, a empresa também faz passeios de balsa turísticos que, pelo site, me pareceram bem legais também.
