A Luiza testá SUPER carentona, tipo ursinha panda, agarradinha. Vai que resolvo viajar para “BU” (como ela chama Istambul) de novo ne? Entãp é “cólo” e “mamãe” o tempo todo. E pra dormir… ai preguiça, é aquela enrolação. Ontem achei que já tava na hora de cortar (2 semanas depois da minha volta, demorei ne?) e o tempo fechou lá em casa.
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Saber das consequências da volta, faz parte de viajar sem filhos. Quando as crianças são bebê, não tem noção de horas, tempo ou distância. A gente sai e volta, eles devem sentir um vazio e nem sabem direito o que é aquilo. Por outro lado, a medida que vão crescendo, fica mais fácil conversar, dai faço painéis, colagens, bilhetinho e surpresas para compensar minha ausência.
Uns dias antes de ir e uns dias antes de voltar, o coração fica apertado.
Mas, no fim, da sempre tudo certo. Entre Cuba, a Califórnia, Nova York, o Japão, a Malásia, o Rio, Amsterdan, rolaram algumas febrinhas e alguma manha. Mas também muitos presentinho e histórinhas sobre o banho no japão, o museu de Nova York, a neve, os camelos do deserto, as comidas diferentes e a diferença de horários. E dai, logo que chegamos de uma viagem em que não levamos as crianças, já começamos a pensar em uma, para fazer com eles!!!