Sempre que eu pude escolher quando tirar férias, optei por viajar na baixa estação, ou seja fora da alta temporada, quando os preços são mais baixos e os aeroportos, as estradas e os pontos turísticos, tem menos filas. Nestes períodos, praticamente no mundo todo, as temperaturas ficam mais amenas. Nem tão frio na Europa, nem tão quente em Buenos Aires, e as paisagens ficam lindas nas primaveras e nos outonos dos hemisférios norte e sul.

Aí meus filhos foram crescendo… entraram na escolinha, começaram a ter lição de casa. Comecei a entender que era melhor eu começar a programar algumas atividades para o período de férias deles, para que eles não ficassem entediados, sem atividade.

Dois anos atrás resolvi marcar uma viagem para o Rio de Janeiro com eles, nas férias de julho. Só que me enganei nas datas e acabamos viajando na última semana de aula, bem aquela mais divertida na escola, e o Pedro não gostou muito. Passei a ser bem mais atenta ao calendário escolar.

Agora o Pedro já tem muita lição de casa e provas quase todas as semanas. Ou seja, acabou-se a farra de viajar quando queremos (e quando é mais barato), agora vou ter que me adaptar as férias escolares, pelo menos quando quiser viajar com eles.

Masssss

as vezes a gente tem que viajar por causa de algum compromisso, como para o casamento da irmã. E daí os filhos tem que ir junto e faltar aula. Então, vou ali e já volto. Cheia de novidades, de dicas novas e descobertas.

3 COMENTÁRIOS

  1. Olá, Pati!

    Meu nome é André, sou pai do João Pedro, de 4 anos, e gosto muito do seu blog. Parabéns! Também tenho andado bastante ocupado na empreitada de educar meu filho neste mundo tão mal educado, politicamente correto e hipócrita em que as crianças estão crescendo falsamente protegidas, sem valores, sem regras e, o que mais me preocupa, sem o menor esforço dos pais em apresentar-lhes ao mundo como ele é e, sobretudo, como deve ser no futuro próximo. Cada vez mais, jogamos a responsabilidade para as professoras da escola. “Elas que eduquem, formem, preparem nossas crianças e nos devolvam prontas para a vida”. É uma mentalidade surreal e, infelizmente, muito comum. Penso diferente sobre isso e, embora nosso filho esteja na escola desde os três meses e meio de idade, a mãe dele e eu nos empenhamos para fazer dele um cidadão de bem, com valores, com caráter e, sobretudo, com muito amor. O Coisas de Mãe é uma das nossas referências nesse sentido. Obrigado e parabéns! Aproveitando, quero lhe fazer um convite: fiz uma espécie de diário para pais politicamente incorretos como eu, com uma série de “lições” para os pequenos, e quero muito compartilhar isso com você. Quando puder, entre lá em http://www.facebook.com/ComoEducarSeuFilho

    Vai ser um prazer receber você lá!
    Um beijão e até já!

    André

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